"Os NFTs estão mortos." Não — o seu mapa da realidade está. Você pensou que estava assistindo a uma febre de colecionáveis. Você estava assistindo ao nascimento dos direitos de propriedade digital.
Os NFTs nunca foram sobre imagens. Eles são a camada de propriedade da internet. Dizer que os NFTs estão mortos é como dizer que a internet estava morta em 2001. Era errada. Quadro errado.
Você viu macacos a serem vendidos por $300k. O que estava a acontecer era um experimento ao vivo em IP de propriedade comunitária e soberania digital. Você aprendeu que “JPEGs estão sobrevalorizados.” Deveria ter aprendido que “as pessoas pagarão por prova de que possuem algo.”
Agora passamos a maior parte das nossas vidas online. A próxima geração vive inteiramente lá. Eles exigirã os mesmos direitos nos mundos digitais que você espera nos físicos. Não é gosto — é inevitabilidade.
Tudo o que pode ser representado em bits, eventualmente é. Direitos de propriedade. Identidade. Proveniência. A propriedade está a mover-se para a cadeia, permanentemente.
Enquanto você declara os NFTs como mortos, o mundo está silenciosamente se reconstruindo ao redor deles: • As finanças estão tokenizando ativos • As marcas estão digitalizando bens • Os jogos estão abrindo suas economias • Os artistas estão recuperando o controle É uma absorção silenciosa no sistema.
Uma geração criada em espaços digitais exigirá direitos de propriedade digital. Essa onda está a recomeçar.
Sistemas fechados sempre perdem para protocolos abertos. AOL → Internet. Lojas de aplicativos → Redes abertas. Jardins murados sempre colapsam sob sua própria gravidade. O futuro é composável.
"NFTs estão mortos" não é uma percepção. É uma confissão. Você confundiu uma mania passageira com uma camada permanente da internet.
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