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O uso de tecnologia pelas crianças assume muitas formas: Os pais de crianças com 12 anos ou menos mencionam mais comumente a TV, tablets e smartphones, mas coisas como videojogos, smartwatches e chatbots de IA também fazem parte do quadro. 🧵👇
Análise completa aqui:

👶 As telas começam cedo: Cerca de três em cada dez pais dizem que o seu filho com menos de 2 anos já usa ou interage com um tablet, cerca de quatro em cada dez com um smartphone e a grande maioria que assiste TV.

O YouTube está em ascensão, especialmente para as crianças mais novas: Em 2020, 45% dos pais de uma criança com menos de 2 anos disseram que o seu filho assistia. Agora, esse número é de 62%. No total, 85% dos pais dizem que o seu filho com 12 anos ou menos assiste ao YouTube, incluindo 51% que dizem que assistem diariamente. 🎬

⚖️ Os pais estão preocupados com as redes sociais: 8 em cada 10 dizem que os danos superam os benefícios para os seus filhos usarem esses sites. Em comparação, 46% dizem o mesmo sobre smartphones e uma percentagem menor (29%), sobre tablets.

📱Uma maioria de 61% dos pais de crianças com 12 anos ou menos afirma que seus filhos interagem com smartphones. E crianças mais velhas têm muito mais probabilidade de ter seu próprio smartphone do que crianças mais novas.

Os pais têm muito a equilibrar: A maioria faz da gestão do tempo de tela uma prioridade diária. Menos dizem que é a sua maior prioridade em comparação com outras coisas que perguntámos, como garantir que o seu filho dorme o suficiente. 😴

Embora muitos pais digam que estão a fazer o seu melhor em relação ao tempo de ecrã, cerca de 4 em 10 afirmam que poderiam fazer melhor.

Eles também são pessoas: Muitos pais lutam com o seu próprio tempo de tela. 65% dizem que passam muito tempo no seu smartphone, e 47% dizem que passam muito tempo nas redes sociais. 🎧

🧑⚖️ Eles querem mais das grandes empresas de tecnologia e dos legisladores. Dois terços dizem que as empresas de tecnologia deveriam fazer mais para estabelecer regras sobre o que as crianças podem fazer ou ver online, e 55% dizem o mesmo em relação aos legisladores.

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