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Os bancos não escolhem blockchains com base na estética. Eles escolhem por risco, conformidade, tempo de atividade e qualquer coisa que lhes permita manter o controle enquanto obtêm o lado positivo do DeFi. @RaylsLabs está se posicionando bem nesse cruzamento.
1. UniFi = TradFi + DeFi, não um ou outro
Rayls se autodenomina um ecossistema blockchain UniFi - o que significa que oferece trilhos públicos e privados sob o mesmo guarda-chuva.
Sub-redes privadas (autorizadas, para fluxos bancários internos/interbancários)
Uma cadeia pública (imposta por KYC) para maior liquidez e conectividade
Pontes e maquinário criptográfico para mover valor entre eles com segurança
Para um banco, isso significa que eles não precisam viver em um mundo de "cadeia autorizada" em silos para sempre que possam acessar liquidez externa, originações de cadeia cruzada, troncos DeFi, etc.
2. Privacidade + Conformidade incorporada
Um dos maiores bloqueadores para as instituições é essa compensação: como ocultar criptograficamente os detalhes da transação de pessoas de fora, sem escondê-los de reguladores ou auditores. Rayls usa Zero-Knowledge e criptografia homomórfica dentro de suas sub-redes privadas (eles as chamam de VENs / "Value Exchange Networks") para atingir esse equilíbrio.
Na prática, um banco pode manter os fluxos internos (por exemplo, liquidação, transferências entre agências, grandes posições) completamente privados, ao mesmo tempo em que satisfaz os registros de auditoria, AML/KYC e a legislação local.
3. Governança e configurabilidade = controle sobre o código e as regras
Os bancos querem determinismo: quem pode aderir, quais regras se aplicam, quando algo está congelado, quem aprova as atualizações. Rayls dá a cada sub-rede (VEN) liberdade de governança - o operador (um consórcio bancário ou um banco em si) define os conjuntos de regras.
Compare com cadeias públicas onde as mudanças de regras (bifurcações, atualizações) geralmente seguem um consenso social + protocolo confuso. Para os bancos, essa incerteza é um passivo.
4. Interoperabilidade com cadeias públicas / liquidez externa
Se um banco permanece isolado, seus ativos ficam presos. O Rayls oferece suporte à interoperabilidade com outras cadeias EVM, para que os ativos em uma sub-rede privada não fiquem presos. Você obtém capacidade de composição com DeFi externo, preservando a privacidade nas pernas internas.
5. Casos de uso já em andamento (comprovação de demanda real)
Os pilotos bancários atraem a atenção. O Rayls está sendo usado no ecossistema do Brasil (infraestrutura financeira) e tem relações com a Núclea (FMI de pagamentos), pilotos do Banco Central, etc....



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