Lembro-me de ter visto isso quando era adolescente e pensar: "Que grande país, e que grande ideal: a cor da pele não deve importar mais do que a cor do cabelo". Durante um tempo, parecia que as coisas estavam a caminhar nesse sentido. Então veio o Grande Despertar de 2015, e o verão de 2020 do BLM, e o sonho de uma sociedade sem cor parece de repente mais distante do que nunca.