Anteriormente, escrevemos sobre como, em países com alta inflação, moedas fracas ou controles de capital rigorosos, os usuários frequentemente recorrem a stablecoins atreladas ao USD. A maioria depende de exchanges centralizadas para enviar, receber e ganhar com seus dólares digitais. No entanto, também há um mercado crescente de usuários mais sofisticados que desejam uma maneira autônoma de gerenciar suas stablecoins. No último ano, vimos uma onda de cartões de criptomoeda e provedores de neobanco surgirem. Do nosso ponto de vista, os essenciais para um produto viável são: - Acesso fácil ao DeFi e rendimento - Ampla distribuição e cobertura - Taxas zero e liquidez profunda Neobancos tradicionais como o Revolut frequentemente sinalizam de forma agressiva depósitos e retiradas de criptomoedas ou cobram altas taxas e spreads. Enquanto isso, a maioria dos neobancos e cartões de criptomoeda está um passo afastada do DeFi, dificultando a movimentação de fundos dentro e fora de ecossistemas e produtos úteis, perdendo rendimento, recompensas e cofres. Como @rongplace delineou em seu artigo recente, “O Ecossistema DeFi da Plasma: O Motor para o USD₮,” o foco da Plasma é construir uma base DeFi forte com liquidez profunda em stablecoins, permitindo que os usuários ganhem rendimento real. Vincular liquidez profunda em stablecoins e produtos geradores de rendimento a um neobanco e cartão de cobertura ampla, sem taxas, é um passo significativo em direção à movimentação de trilhões na blockchain.