Como era de esperar, os EUA agora emitiram ameaças abertas contra este "grupo de Haia" de países que procuram implementar medidas concretas contra Israel. Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA disse que eles "se opõem veementemente aos esforços de chamados 'blocos multilaterais' para transformar o direito internacional em uma ferramenta para promover agendas radicais antiocidentais. [O Grupo de Haia] procura minar a soberania das nações democráticas, isolando e tentando deslegitimar Israel, preparando, de forma transparente, o terreno para atacar os Estados Unidos, nossas forças armadas e nossos aliados." Acrescentando que o governo dos EUA "defenderá agressivamente nossos interesses, nossas forças armadas e nossos aliados, incluindo Israel, contra essa guerra legal e diplomática coordenada. Exortamos nossos amigos a se unirem a nós neste esforço crítico." Querer que o direito internacional realmente se aplique é "transformá-lo em uma arma" e ter uma "agenda radical antiocidental", aparentemente...